Lá em Luminárias, a gente chama esse bichinho (Hemidactylus mabouia) que vive nas
paredes das casas, entulhos, construções, frestas de telhados: de camaleão
(porque muda de cor).
Em outros lugares, chamam o bichinho de lagartixa (segundo a wikipédia, no Centro-Oeste chamam de taruíra; e no Nordeste, de víbora). Mas, lagartixa, em Luminárias, até onde eu me lembre, é esse bichinho aqui em baixo (Psammodromus algirus). Que vive no mato.
Em outros lugares, chamam o bichinho de lagartixa (segundo a wikipédia, no Centro-Oeste chamam de taruíra; e no Nordeste, de víbora). Mas, lagartixa, em Luminárias, até onde eu me lembre, é esse bichinho aqui em baixo (Psammodromus algirus). Que vive no mato.
Questão insolúvel.
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Cheever é um excelente narrador.
Estou lendo os 28 contos de John Cheever (Companhia das Letras, 2010) e
gostando bastante. Mas, em alguns contos, senti o final descendo abrupto, como
se o conto precisasse terminar por uma questão de caracteres. E fica aquela
sensação de texto inacabado. Mas, talvez, seja apenas expectativa do leitor
admirado - e ao mesmo tempo aflito - diante do fim de um texto saboroso. Nunca é
fácil lidar com a finitude (tampouco, com o infinito).
ué, é o contrário. a de cima é lagartixa e o de baixo, camaleão.
ResponderExcluirsabe,
tenho pensado em pensar sobre a finitude.
O escritor é um bichinho que muda de cor, Marcão.
ResponderExcluirBruna, ainda não resolvi a questã.
ResponderExcluirEu esρero que você nunca paгe! Εste é um ԁos melhoreѕ blogѕ Ive јá li.
ResponderExcluirVоcê começou algumа habilidade louco аquі, саra.
Eu só еsρeгo que voсê não perԁег seu eѕtilo Isѕo ρorque
vоcê é definitіvamente um dοs mеlhores blogueiгos por aí.
Ρor fаvor, mantenha-Pοгque a inteгnet рrecisа de аlguém como νocê espalhar a palavra.
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